quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A Civilização Grega

“Os limites da democracia na Grécia do período clássico: mulheres, escravos e estrangeiros.”  

     As mulheres tinham um papel secundário e até marginalizado em toda a Grécia, poucos direitos tinham, as mulheres se dedicavam aos trabalhos domésticos e á educação das crianças. Não lhes era reconhecido o direito de se disporem da sua pessoa ou de administrarem os seus bens, elas se enviuvavam; ficavam sob a autoridade do filho mais velho, ou, se não tivessem filhos, ficavam sob autoridade de um parente mais próximo (exceção para Esparta onde as mulheres eram valorizadas na sociedade tendo importância política e social), os atenienses colocavam as mulheres, em ordem de importância, atrás dos escravos que por sua vez ficavam atrás dos animais e etc.
     Os escravos eram à base da economia e da sociedade grega, eles eram como a força de trabalho, mas eram marginalizados e subjugados socialmente pela população. Eles constituíam praticamente metade da população, a lei não lhes reconhecia, não tinham personalidade civil, nem família e muito menos o direito de possuir bens. Os escravos eram considerados como uma mercadoria vulgar e até comparados a animais. 
     Os estrangeiros eram proibidos de exercer direitos políticos podendo realizar qualquer outra atividade que não fosse vinculada ao status de "cidadão". A lei os impedia de participar no governo, de se casar com uma mulher (ateniense) e de possuir terras ou casas.
    
Contudo, ser cidadão em Atenas tinha seus limites, pois, escravos e estrangeiros (chamados de metecos) não eram considerados cidadãos da Polis. No sentido clássico, Polis, significava um "estado que se governava a si mesmo. Atenas e Esparta foram às principais "cidades-estados" da Grécia antiga. A chave da democracia ateniense foi a representação direta, cuja assembléia soberana atuava como autoridade máxima e qualquer cidadão tinha direito de intervir, debater, propor emendas, votar todo tipo de proposta, inclusive sobre guerra e paz, impostos, cultos, obras públicas e outras questões de maior ou menor importância.Em Atenas, saber ler, escrever e aritmética eram atributos comum a toda população livre. As eleições para cargos públicos eram por sorteio, possibilitando igualdade de oportunidade, pois tantos ricos como pobres tinham lugares nos conselhos e tribunais. Assim, os cidadãos adquiriam experiência política e administrativa, interferindo, de certa forma, na estrutura de poder e classes.

Conclusão: Na Grécia do período clássico as (mulheres, escravos e estrangeiros) não podiam ter opiniões próprias e mesmo se tivessem não eram muito importantes, as mulheres eram colocadas atrás dos escravos e não tinham seus direitos como elas têm hoje em dia, os escravos apesar de serem a força do trabalho eram marginalizados, subjugados, considerados como animais, vendidos como objetos e os estrangeiros não podiam exercer opiniões sobre política ou qualquer outra atividade na cidadania, não podiam ter mulheres (ateniense), casas, terras e etc. Os escravos e estrangeiros não eram considerados como parte da população de Atenas, então não podiam exercer suas opiniões sobre o governo, guerras, paz, ou vontades de ter uma família.                                                                                                                                                                                                                                        Bibliografia: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080623182754AAKGxGq                              http://www.scribd.com/doc/8166583/Grecia-Antiga

2 comentários:

  1. Gabriel, regra número um para pesquisas escritas ou no blog: tem de haver sempre duas fontes pesquisadas.
    Sua conclusão muito simples tem erro de digitação: apesar escrevesse junto.
    Aqui você deveria ter feito uma pesquisa mais ampla sobre o tema.
    Por enquanto, (aguardo modificações até dia 20/08)você obteve 1,0. (esta unidade vale 2,0)

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